Finanças comportamentais: análise do comportamento humano sob perspectivas de risco

Autores

  • Leonardo de Paula
  • Karine Lúcia Foppa
  • Samara Carla Dellazzari
  • Cássia Heloisa Ternus Unochapecó

DOI:

https://doi.org/10.54805/RCE.2527-1180.v3.n1.53
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Resumo

A ideia de que os investidores tomam decisões racionais deixou de ser amplamente aceita a partir dos anos 1960. Estudos desenvolvidos desde então apontam que os indivíduos apresentam racionalidade limitada quando expostos ao processo de tomada de decisão. O objetivo deste trabalho consiste em analisar se há diferenças significativas nas escolhas envolvendo risco por parte de acadêmicos da área de negócios, e se há distinção quando segmentada a amostra por gênero, perfil de investimento e período da graduação. O estudo fez uso das finanças comportamentais, optando-se por replicar o questionário do trabalho de Kahneman e Tversky (1979). Os dados foram coletados por meio de questionários, utilizou-se estatística descritiva para a análise e o teste qui-quadrado para verificação da significância estatística. Os resultados revelaram maior presença do público feminino e do perfil conservador em escolhas mais avessas ao risco, e em decisões mais arriscadas o público masculino e perfil arrojado tiveram resultados mais expressivos. Quanto ao período da graduação, os resultados não se mostraram estatisticamente significativos.

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Publicado

2020-08-25

Como Citar

de Paula, L. ., Foppa, K. L., Dellazzari, S. C. ., & Ternus, C. H. (2020). Finanças comportamentais: análise do comportamento humano sob perspectivas de risco. Revista Catarinense De Economia, 3(1), 122–145. https://doi.org/10.54805/RCE.2527-1180.v3.n1.53