https://apec.pro.br/rce/index.php/rce/issue/feed Revista Catarinense de Economia 2023-05-01T21:22:37-03:00 Alcides Goularti Filho rce@apec.pro.br Open Journal Systems <p><span style="font-weight: 400;"><img style="height: 265px;" src="https://www.apec.pro.br/rce/public/journals/1/homepageImage_pt_BR.png" width="187"></span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Editada eletronicamente desde o primeiro semestre de 2017, com dois números anuais, a Revista Catarinense de Economia (RCE) (e-ISSN 2727-1180) representa a materialização de um persistente propósito da Associação de Pesquisadores em Economia Catarinense (APEC), criada em abril de 2007.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A APEC realiza a cada ano o Encontro de Economia Catarinense, de forma itinerante entre instituições com atividades de ensino e pesquisa em Economia em Santa Catarina. A criação da RCE reflete o interesse dos membros dessa associação em ampliar e fortalecer o espaço representado por esses encontros, por meio de instrumento como uma publicação periódica, para a divulgação e o debate, em Santa Catarina, de estudos e pesquisas em Economia e em outras áreas das Ciências Sociais Aplicadas e das Ciências Humanas, conforme indicação a seguir:</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Nas Ciências Sociais Aplicadas (além da Economia) : Direito, Administração, Arquitetura e Urbanismo, Demografia, Serviço Social, Turismo.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Nas Ciências Humanas: Sociologia, Antropologia, História, Geografia, Educação, Ciência Política.</span></p> https://apec.pro.br/rce/index.php/rce/article/view/132 Editorial 2023-04-28T18:34:24-03:00 Fabio Farias de Moraes fariasdemoraes@gmail.com Alcides Goularti Filho alcides@unesc.net Liara Darabas Ronzani liadarabas@hotmail.com <p>Editorial</p> 2023-04-28T17:01:29-03:00 Copyright (c) 2023 Autor(es) https://apec.pro.br/rce/index.php/rce/article/view/116 ASPECTOS GERAIS DA FORMAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DA REGIÃO OESTE CATARINENSE 2023-04-28T18:34:21-03:00 Eduardo von Dentz eduardovondentz@hotmail.com Carlos José Espíndola carlos.espindola@ufsc.br <p>O objetivo desse texto é apresentar os principais aspectos constituidores da formação econômica e social do Oeste catarinense até 1960. Esse objetivo leva em consideração, ainda que de maneira incipiente, alguns elementos que fazem parte da transição do complexo rural para o complexo agroindustrial, bem como os principais fatores responsáveis pela consolidação dos agronegócios específicos na região. Dessa forma, o Oeste catarinense está inserido no contexto físico geográfico do estado de Santa Catarina que lhe confere um planalto levemente ondulado com terras possíveis de serem aproveitadas parcialmente para agricultura, com temperaturas médias anuais de aproximadamente 21°C, mas com elevada amplitude térmica. Essas características naturais proporcionaram o desenvolvimento de riquezas naturais, como a madeira e a erva-mate, que foram utilizadas como primeira fonte de renda de muitos imigrantes, as quais serviram de aproveitamento comercial para as empresas colonizadoras que dividiram e comercializaram em forma de lotes as terras na região – muitas delas de capital internacional e outras de capital nacional. Entretanto, depois do retalhamento da região em pequenos lotes, ao mesmo tempo em que os imigrantes aproveitavam o que sobrou da madeira e da erva-mate, iniciou-se o desenvolvimento da produção de grãos e animais nas pequenas propriedades rurais que funcionavam em forma de pequena produção mercantil. O extrativismo, principalmente madeireiro, serviu para um primeiro momento de acumulação que mais tarde se desdobrou na ampliação da capacidade produtiva dos segmentos agropecuários. Ademais, a pequena produção mercantil da região permitiu a ocorrência de um intenso processo de comercialização local-regional, até 1960, dos seus produtos. Neste sentido, para atingir o objetivo do texto, utilizou-se, principalmente, de dois procedimentos metodológicos: 1) levantamento bibliográfico e alguns dados histórico-geográficos; 2) organização da bibliografia e dos dados levantados em forma das ideias contidas nesse artigo.</p> 2023-04-28T17:08:29-03:00 Copyright (c) 2023 Autor(es) https://apec.pro.br/rce/index.php/rce/article/view/120 IDENTIFICAÇÃO DE CLUSTERS INDUSTRIAIS: UM ESTUDO QUANTITATIVO DA MICRORREGIÃO DA AMARP, SANTA CATARINA 2023-04-28T18:34:18-03:00 Amably Cristina Platen amablyplaten@hotmail.com Leandro Hupalo leandrohupalo.lh@gmail.com Fábia Cristina Souza Santiago fabiacssantiago@gmail.com <p>O presente estudo tem como objetivo identificar a existência de <em>clusters</em> industriais na região do Alto Vale do Rio Peixe (AMARP), utilizando metodologia baseada em critérios de especialização, participação e densidade da região selecionada. Caracteriza-se como uma pesquisa de abordagem predominantemente quantitativa, com objetivos estabelecidos característicos de pesquisas descritivas, e procedimentos típicos de uma pesquisa de levantamento. Os resultados da pesquisa identificaram a existência de diversos clusters na Microrregião da AMARP, sendo que entre os municípios analisados, Caçador, Fraiburgo e Videira se destacam pela coexistência de múltiplos <em>clusters</em>, e Pinheiro Preto por um cluster de bebidas alcóolicas. O estudo aponta ainda que o <em>cluster</em> industrial da microrregião analisada é formado, majoritariamente, por micro e pequenas empresas que, em conjunto com grandes e renomadas empresas de porte internacional, promovem desenvolvimento socioeconômico local e regional. A pesquisa aponta ainda, que há uma defasagem considerável de escolaridade entre a força de trabalho dos municípios participantes do estudo, fator este que pode impactar significativamente o desenvolvimento econômico de longo prazo da região.</p> 2023-04-28T18:24:10-03:00 Copyright (c) 2023 Autor(es) https://apec.pro.br/rce/index.php/rce/article/view/123 ROUBA, MAS FAZ? CORRUPÇÃO, DESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA NO BRASIL 2023-04-28T18:34:15-03:00 Fernando Ribeiro de Oliveira f3rnando.ti@gmail.com Marco Antonio Jorge mjorge@gvmail.br <p>Este trabalho objetiva analisar a natureza da corrupção no âmbito político-governamental e mensurar os efeitos desse fenômeno sobre os indicadores de desigualdade de renda e pobreza dos estados brasileiros, no período de 2011 a 2015. Para tanto, foram testados dois modelos de regressão com dados em painel e, com o propósito de evitar o problema de endogeneidade, emprega-se o método de mínimos quadrados em dois estágios com uso de variáveis instrumentais. Os resultados obtidos detectaram que os níveis de pobreza aumentam à medida que a incidência de corrupção é maior, trazendo uma implicação importante: as políticas públicas voltadas para contenção e combate à corrupção também contribuem para a redução dos níveis de pobreza.</p> 2023-04-28T18:25:44-03:00 Copyright (c) 2023 Autor(es) https://apec.pro.br/rce/index.php/rce/article/view/128 MENSURANDO O IMPACTO DOS SETORES DE PRODUÇÃO NA RENDA PER CAPITA DOS MUNICÍPIOS DE SANTA CATARINA: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA 2023-04-28T18:34:12-03:00 Luan Marca 109858@upf.br Marco França marcofranca@pucrs.br <p>O objetivo desse estudo consiste em mensurar por meio de modelos de regressão de dados em painel, o grau de associação entre o valor adicionado bruto setorial (VAB) e a renda per capita. Para isso, foi conduzida uma pesquisa com os 295 municípios do Estado de Santa Catarina no período 2010-2014. Como método, optou-se pelo desenvolvimento de modelos de regressão de dados em painel (<em>pooled, within, random</em>), para a verificação do grau de associação entre as variáveis PIB per capita (variável dependente), indústria, serviços e agropecuária (variáveis independentes). Os dados referentes as séries VAB e renda per capita foram obtidos por meio do banco de dados da Secretaria de Estado do desenvolvimento econômico sustentável de Santa Catarina (SEDES). Os resultados obtidos apontam para relevância do setor industrial no que tange à geração de riqueza nos municípios analisados, haja visto que, dos três setores analisados, foi o único que apresentou efeitos positivos em relação à variável resposta (renda per capita). Os setores agropecuário e de serviços apresentaram efeitos negativos estatisticamente significantes. Verificou-se também, por meio de testes econométricos, que o modelo de efeitos fixos é mais eficiente para o proposito definido quando comparado aos outros. A principal contribuição desta pesquisa consiste no uso do modelo de dados em painel para estimar parâmetros em agregados de PIB de um estado da federação (SC). Além disso, o artigo foi redigido com a ferramenta <em>R markdown</em> (<em>RStudio</em>), que permite que os códigos <em>R</em> sejam incorporados ao texto. Dessa forma, a pesquisa também pode ser utilizada como tutorial de regressão em <em>R</em>.</p> 2023-04-28T18:27:24-03:00 Copyright (c) 2023 Autor(es) https://apec.pro.br/rce/index.php/rce/article/view/130 KLABIN S/A E AS PRÁTICAS ADOTADAS NO ÂMBITO DA SUA GESTÃO AMBIENTAL PROATIVA 2023-05-01T21:22:37-03:00 Angelo Brião Zanela abzanela@yahoo.com.br <p>O principal objetivo deste trabalho foi apresentar as práticas ambientais proativas adotadas pela Klabin S/A no período de 2014 a 2020. A análise efetuada a partir dos relatórios anuais e de sustentabilidade disponibilizados pelo acervo empresarial, permitiu a identificação de investimentos permanentes que apontam para o controle dos custos, a busca pelo lucro líquido e a criação de valor em um ambiente organizacional mantido em constante transformação e crescimento. Ao final desta pesquisa, observou-se que ao tentar ir além do que é exigido pela legislação ambiental vigente, a empresa estudada foi capaz de adotar práticas ambientais voluntárias de grande importância nos tempos atuais. E que além de promover um forte alinhamento estratégico entre gestão organizacional e melhorias ambientais, grande parte das práticas ambientais proativas adotadas estiveram de acordo com as exigências da sociedade em torno das causas ambientais. Ademais, a empresa também percebeu que é preciso promover, continuamente, ações voluntárias direcionadas à preservação do meio ambiente, antes mesmo de entender que a produção verde é lucrativa.</p> 2023-04-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Autor(es) https://apec.pro.br/rce/index.php/rce/article/view/81 ANÁLISE DO REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO NO BRASIL NO PERÍODO DE 1999 A 2018 2023-04-28T18:34:04-03:00 Júlia Rodrigues Mauad julia.mauad@hotmail.com Pedro dos Santos Portugal Júnior pedro.junior@unis.edu.br Rodrigo Franklin Frogeri rodrigo.frogeri@professor.unis.edu.br Fabrício Pelloso Piurcosky fabricio@unis.edu.br <p>Este trabalho demonstra o processo de implementação do regime de metas de inflação no Brasil. Tal abordagem se justifica devido aos longos períodos de instabilidade econômica que o Brasil viveu ao longo desses anos, o que implica diretamente nos aumentos dos preços de bens e serviços. O propósito desse estudo é analisar se com a implementação do RMI (Regime de Metas para Inflação) no ano de 1999 o Banco Central do Brasil obteve sucesso com os resultados traçados. Para cumprir tal objetivo, será realizada uma pesquisa do tipo exploratória, utilizando procedimentos de análise bibliográfica e documental. Por meio da análise realizada verificou-se que a política econômica implantada em 1999 obteve relativo sucesso em assegurar a credibilidade dos agentes econômicos e consequentemente controlar a inflação do país como o RMI pretendia alcançar.</p> 2023-04-28T18:32:35-03:00 Copyright (c) 2023 Autor(es) https://apec.pro.br/rce/index.php/rce/article/view/131 Minas de carvão de pedra de Santa Catarina 2023-04-28T18:34:08-03:00 Jules Parigot apec@apec.pro.br 2023-04-28T18:32:07-03:00 Copyright (c) 2023 Autor(es)